Java

Eclipse não carrega. Congela na “Splash Screen”

Hoje passei por esse problema com o Eclipse (Versão: Luna Service Release 1 (4.4.1)) e resolvi compartilhar a solução.

O Eclipse travou e quando abri ele novamente, não carregava. Ficava travado na Splash Screen (aquela telinha de início).

Encontrei a solução no StackOverflow:

"Entre na pasta [Seu Workspace]/.metadata/.plugins/org.eclipse.core.resources/" e delete (ou copie para outro lugar) o arquivo .snap.

Abra o Eclipse normalmente. Resolveu pra mim, e deve resolver pra você. 😉


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Debug remoto com o NetBeans e Tomcat no Linux

Passei algum tempo pra fazer isso funcionar, mas finalmente consegui. Debugar (depurar) em um servidor remoto é bastante útil e economiza bastante tempo. No meu caso, tenho uma lib (jar) que é importada no projeto, e a única forma de debugar ela com o projeto rodando, foi utilizando o debug remoto (mesmo estando no mesmo servidor).

É bastante interessante utilizar um Tomcat que foi instalado separadamente, e não o que foi instalado com o NetBeans. No meu caso, não instalei do repositório (apt, yum etc.), mas baixei o pacote compactado no site e extraí na pasta /opt/tomcat6.

O procedimento foi testado no Linux Mint Debian Edition (LMDE), mas muito provavelmente funcionará em outras distribuições, especialmente Debian e Ubuntu. A versão do NetBeans é a 7.1.1 e o Tomcat 6.0.35.

Vá no Terminal e digite o seguinte comando

sudo java -jar -Xdebug -Djava.compiler=NONE -Xrunjp:transport=dt_socket,server=y,suspend=n,address=7001 -Duser.dir="/opt/tomcat6" -Djava.endorsed.dirs="/opt/tomcat6/common/endorsed" "/opt/tomcat6/bin/bootstrap.jar" start

Lembre-se de substituir pelos diretórios corretos para o seu caso.

Se a mensagem "INFO: Server startup in X ms" apareceu, quer dizer que até aí deu tudo certo.

Depois é só ir no NetBeans para anexar o depurador. Acesse o menu "Depurar" (em inglês deve ser "Debug") e depois "Anexar Depurador" (em inglês deve estar como "Attach Debugger").

Coloque a porta 7001 e o host deve ser a máquina onde está o tomcat (o IP ou o nome). E pronto. Agora é só abrir sua aplicação e colocar os pontos de interrupção onde você quizer!

Informação adicionada em 26/12/2012:

Graças à colaboração (através dos comentários) de Afonso, vou mostrar uma forma bem mais simples (e que resolverá seu problema caso não esteja conseguindo debugar)

Ao invés de chamar o tomcat através da linha abaixo:

sudo java -jar -Xdebug -Djava.compiler=NONE -Xrunjp:transport=dt_socket,server=y,suspend=n,address=7001 -Duser.dir="/opt/tomcat6" -Djava.endorsed.dirs="/opt/tomcat6/common/endorsed" "/opt/tomcat6/bin/bootstrap.jar" start

Simplesmente adicione ao catalina.sh, logo após os comentários (linhas que começam com #), a linha abaixo:

CATALINA_OPTS=”-Xdebug -Xrunjdwp:transport=dt_socket,address=7001,server=y,suspend=n”

E reinicie seu Tomcat. O resto dos passos você pode fazer da mesma forma, e assim você poderá depurar/debugar suas classes remotamente!

Fonte: http://ahm507.blogspot.com.br/2006/12/netbeans-remote-debugging.html


Método split() não funciona no Java ME?

Estava tentando utilizar o método split(), que separa uma String em trechos determinados e joga em um Array (Vetor).

Pesquisei um pouco e encontrei alguém em um site falando que o método não existia na MIDP, e precisava ser implementado manualmente. Não sei se é exatamente isso, mas funcionou.

Caso você também precise, aqui está o código:

	private String[] split(String original) {
		Vector nodes = new Vector();
		String separator = ";";

		// Parse nodes into vector
		int index = original.indexOf(separator);

		while(index>=0) {
			nodes.addElement( original.substring(0, index) );
			original = original.substring(index+separator.length());
			index = original.indexOf(separator);
		}

		// Get the last node
		nodes.addElement( original );

		// Create splitted string array
		String[] result = new String[ nodes.size() ];
		if( nodes.size()>0 ) {
			for(int loop=0; loop<nodes.size(); loop++) {
				result[loop] = (String)nodes.elementAt(loop);
				System.out.println(result[loop]);
			}

		}

		return result;
	} 


Onde são salvos os arquivos RMS, do Java ME, quando utilizo o emulador?

Estou começando a estudar Java ME (Java Mobile Enviroment), que é utilizado para programação para dispositivos móveis (celulares, smartphones, tablets etc.). Apesar de atualmente ser mais fácil se programar diretamente para Android ou iPhone, estudar Java ME te ajuda a dar uma base melhor.

Então eis o meu problema: O Java ME utiliza um sistema chamado RMS para armazenar dados da aplicação. Funciona como um banco de dados rudimentar.

Só que quando estava testando os primeiros exemplos, não conseguia encontrar onde esse arquivo de banco de dados era salvo. Procurei um pouco e consegui encontrar. Se você passar (ou está passando) pelo mesmo problema, isso vai te ajudar.

Se vocẽ instalou o Wireless Toolkit no caminho C:\WTK2.5.1\, por exemplo, existe uma pasta chamada appdb. Dentro dela tem outra pasta com o nome do seu device. Nome caso: DefaultColorPhone.

Lá dentro ficarão os arquivos gerados por seus programas, com a extensão db.

Simples assim. 🙂


Alterar codificação de caracteres (charset) no Eclipse

Quando trabalhamos com um projeto no Eclipse no Linux, a codificação padrão é UTF-8. Essa codificação é universal, ou seja, contém acentos e caracteres especiais, mas no Windows a codificação padrão é ISO Latin1 (8859-1). Isso causa problemas com os acentos no Windows.

Para resolver esse problema, é só mudar a codificação no Eclipse de UTF-8 para ISO Latin1.

Acesse o menu Window / Preferences / Web. Nas Opções CSS Files, JavaScript e JSP Files, altere Encoding para ISO Latin-1

Pronto 🙂


WebIncognita, fork do framework WebIntegrator (WI) é lançado

O WebIntegrator – ou simplesmente WI – é um é um ambiente de alta produtividade para o desenvolvimento de aplicações Web em plataforma Java licenciado como software livre. É brasileiro, foi desenvolvido pela empresa ITX Tecnologia da Informação, e está atualmente com um crescimento bem interessante na sua utilização. Está sendo atualmente utilizado por muitas empresas privadas e públicas, como a Embrapa.

Com o software é possível criar aplicações web com total independência entre as regras de negócio e o layout, de uma forma bastante intuitiva e com muito pouco código. O ambiente  de desenvolvimento também é web, o que quer dizer que você pode desenvolver de qualquer lugar, bastando para isso um navegador.

Um dos principais desenvolvedores – Geraldo Moraes – e sua empresa, a Incognita Inteligência Digital, liberaram ontem (14/02) a versão estável  da WebIncognita, um fork – projeto paralelo – baseado no WebIntegrator (3.3.8), já que a marca pertence à ITX Software. É possível fazer o download gratuitamente na seção de downloads do site da Incognita.

Veja o artigo no Wikipedia sobre o WebIntegrator.


Alterar valores em um ArrayList em Java

Vou dar um exemplo que mostra uma forma simples de alterar os valores em um ArrayList em Java.

A primeira esturutra tem três índices, com os valores “One”, “Two” e “Three”.

Na segunda esses valores são modificados para “Um”, “Dois” e “Três”.

import java.util.ArrayList;

public class changeArrayList {
 
 public static void main(String[] a) {
 
 ArrayList<String> nums = new ArrayList<String>();
 nums.clear();
 nums.add("One");
 nums.add("Two");
 nums.add("Three");

 System.out.println(nums);
 
 nums.set(0, "Um");
 nums.set(1, "Dois");
 nums.set(2, "Três");
 
 System.out.println(nums);
 
 }

}

Criando Métodos em Java

Métodos muitas vezes precisam de parâmetros para serem utilizados, e também na maioria das vezes possuem um retorno.

Veja no exemplo abaixo como criar diferentes tipos de métodos em Java:

public class ExemplosMetodos {

 void PrimeiroMetodo () {
 
 System.out.println("Exemplo de método sem retorno");
 
 }
 
 String SegundoMetodo() {
 
 System.out.println("Exemplo de método com retorno");
 return "Método OK";
 
 }
 
 String TerceiroMetodo(String nome, String sobrenome) {
 
 System.out.println("Exemplo de método com parâmetro e com retorno");
 
 return nome + " " + sobrenome;
 
 
 }
 
 public static void main(String[] args) {
 
 ExemplosMetodos ExMet = new ExemplosMetodos();
 
 ExMet.PrimeiroMetodo();
 
 System.out.println(ExMet.SegundoMetodo());
 
 System.out.println(ExMet.TerceiroMetodo("Tiago", "Passos"));

 }

}

Switch no Java

A estrutura Switch é interessante para fazer testes e executar um comando a partir dos resultados obtidos.

Cada caso é testado, e se não for encontrado nenhum valor, é executado o default.

Exemplo:

public class Swtich {


 public static void main(String[] args) {

 int num = 6;
 
 switch (num) {
 
 case 5:
 
 System.out.println("É igual a 5");
 break;
 
 case 6:
 
 System.out.println("É igual a 6");
 break;
 
 case 111:
 
 System.out.println("É igual a 111");
 break;
 
 default:
 
 System.out.println("É diferente dos números anteriores");
 
 }

 }

}

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