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Perdeu acesso ao roteador Mikrotik? Aprenda como resetar (restaurar) configurações de fábrica

Resetar um roteador geralmente é uma tarefa bem simples: se você ainda tiver acesso ao setup do roteador, basta ir em "System" e depois "Reset Configuration". Se você tiver perdido acesso ao roteador, encontre um botão (geralmente próximo à entrada de energia) com o texto "RESET" ou "RES".

Se o botão for daqueles que são embutidos, como na imagem abaixo:

Resetar Mikrotik - Botão

Basta pegar um clip de papel, desligar o roteador da tomada, e ligar ele novamente com o botão pressionado. Assim que as luzes começarem a piscar, solte o botão e pronto. Seu roteador está com as configurações de fábrica restauradas.

Segundo o wiki do fabricante, se você continuar com o botão pressionado mesmo depois de as luzes pararem de piscar, ele irá começar um netinstall (instalação via internet) do roteador. Mas isso eu não testei. O problema que tive foi o seguinte:

E se não tiver botão de reset!?

Sofri um pouquinho, mas consegui achar a resposta.

Você deverá abrir o case (gabinete) do roteador, e ao invés de apertar um botão de reset quando o roteador ligar, segurar uma chave de fenda em uma parte da plaquinha, como exibido na imagem abaixo:

Resetar roteador Mikrotik com chave de fenda

Agora basta acessar o roteador novamente

Conecte um cabo de rede na porta ether1 do Mikrotik e na placa de rede da sua máquina, e acesse o IP: 192.168.88.1 (Usuário: admin, sem senha).

Lembre de colocar um IP fixo na sua configuração de rede. Pode ser assim:

IP – 192.168.88.2
Máscara – 255.255.255.0
Gateway – 192.168.88.1
DNS primário – 208.67.222.222
DNS secundário – 208.67.220.220

Em algum lugar, que não me lembro qual, falava que deveria plugar o cabo de rede na ether3 do roteador. Foi o que funcionou comigo. Se não funcionar na ether1, vale a pena fazer um teste. 🙂

Mais informações:


SSH muito lento (de uma máquina Linux para outra). Como resolver?

Estava com esse problema em alguns servidores na minha rede local: quando tentava logar em alguma máquina, demorava muito pra pedir a senha. Encontrei a resposta:

Se você utilizar o parâmetro -v no ssh, você poderá descobrir o que é que está acontecendo, como no exemplo:

ssh -v tiago@192.168.0.1

No meu caso, a autenticação começava a ficar lenta quando chegava aqui:

debug1: Next authentication method: gssapi-with-mic
debug1: Unspecified GSS failure.  Minor code may provide more information
Cannot determine realm for numeric host address

Aí pra resolver o problema, basta desabilitar o parâmetro GSSAPIAuthentication, assim:

ssh -o GSSAPIAuthentication=no tiago@192.168.0.1

Se você preferir, pode deixar a mudança permentente, alterando o arquivo /etc/ssh/ssh_config (da máquina que você está utilizando para acessar o servidor, e não do servidor!) e descomentando (remover o #) a linha:

GSSAPIAuthentication no

Dessa forma você não vai precisar passar o parâmetro toda vez que for utilizar o SSH.

Fonte: https://forums.oracle.com/forums/thread.jspa?threadID=2393548


Perdi a senha do PostgreSQL no Ubuntu! E agora!?

Há alguns meses atrás fiz um artigo explicando como recuperar a senha do MySQL no Ubuntu. Dessa vez vou fazer o mesmo no PostgreSQL. É tão simples quanto.

Abra o Terminal (Menu Principal / Acessórios / Terminal) e digite:

sudo -u postgres psql template1
alter user postgres with password 'NOVA_SENHA'
\q (para sair)

O procedimento foi testado no Ubuntu 10.04 LTS.

Fonte: http://forum.wmonline.com.br/topic/201179-instalei-postgre-no-ubuntu-mas-ele-nao-me-deu-a-senha/


Executar um script como root no Ubuntu Linux sem precisar de senha

Recentemente precisei fazer o seguinte: tinha um script (.sh) e precisava executar ele sempre. Só que o problema era que ele precisava ser executado como root, mas eu não queria ficar digitando a senha toda vez que rodasse ele. A solução?

Abra o terminal (Menu Principal / Acessórios / Terminal) e digite:

sudo gedit /etc/sudoers

No final do arquivo acrescente a seguinte linha:

usuario ALL=NOPASSWD:/caminho/para/o/script.sh

Com isso você dá permissão ao usuario executar o script /caminho/para/o/script.sh como root. Não esqueça de colocar o usuário e caminho para o script corretos!

Procedimento testado no Ubuntu 10.04 LTS


Perdi a senha do MySQL no Ubuntu! E agora!?

Não se desespere! Nessa vida tem jeito pra tudo. Somos humanos, e esquecemos senhas, certo? Então se isso aconteceu com você, tem uns comandos bem rápidos que vão te tirar do desespero. Aqui vai:

Acesse o Terminal (Aplicativos/Acessórios/Terminal):

sudo /etc/init.d/mysql stop
sudo mysqld --skip-grant-tables &
mysql -u root mysql
UPDATE user SET Password=PASSWORD('SUANOVASENHA') WHERE User='root'; FLUSH PRIVILEGES; exit;

Pronto. Agora você pode acessar o MySQL normalmente com sua senha nova.

Veja aqui como gerar uma nova senha do PostgreSQL no Ubuntu.

O procedimento foi testado no Ubuntu 10.04 LTS.


Suas senhas são seguras?

No ano passado, o site RockYou.com teve uma falha de segurança que resultou na liberação de 32 milhões de senhas de usuários. A partir daí, uma empresa de segurança chamada Imperva fez um estudo sobre as senhas que os usuários escolhiam.

Constatou-se o que já era esperado: mais de 60% dos usuários tinham senhas com seis caracteres ou menos. Além de usarem um conjunto bem limitados de caracteres alfanuméricos (letras e números). Disparada na frente, a senha mais comum era a famosa 123456.

Veja a tabela abaixo:

Por essa tabela já dá pra ter uma idéia de como a coisa tá feia. Lembrando que o idioma principal do site é inglês, então aí no meio dá pra ver que muitas senhas são nomes de pessoas (Nicole, Michael etc.).

E as suas senhas? Como você escolhe?

A Imperva deu umas dicas pra que você consiga escolher melhor suas senhas:

Escolha uma senha difícil para serviços que possuem informações importantes sobre você, como o seu e-mail, por exemplo. Transformar uma frase em uma senha é uma boa dica. Por exemplo: “É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos” poderia ser transformado em eupcaqnplopd. Essa é uma senha bem difícil. Mas é fácil de lembrar, porque é só lembrar da frase. Você ainda pode adicionar um número que faça sentido pra você no final da senha: “eupcaqnplopd44”.
Use senhas diferentes para todos, ou pelo menos a maioria dos serviços. Se você não consegue lembrar com facilidade, pode anotar a frase em um pedaço de papel e guardar na carteira.
Nunca confie suas senhas a terceiros, ou seja, nunca guarde suas senhas na sua conta de e-mail!

Veja aqui o relatório completo da Imperva (em inglês)

Fonte: http://www.tomshardware.com/news/imperva-rockyou-most-common-passwords,9486.html


Proteja seus arquivos com o TrueCrypt

A Policia Federal gastou cinco meses. Pediu arrego e foi atrás do FBI. Passou-se mais de um ano e nada foi descoberto. Você não sabe do que estou falando? Estou falando do TrueCrypt! Um poderosíssimo software de encriptação de dados que o então banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity usou para manter em sigilo seus preciosos dados.

Ao todo confiscados em uma apreensão em sua casa cerca de 2TB (2 TeraBytes) distribuídos em seis discos rígidos externos e um computador portátil. A criptografia utilizada foi a AES 256, uma das mais usadas e mais difíceis de serem quebradas.

O programa tem alguns recursos interessantes. A primeira barreira contra curiosos é – obviamente – uma senha. O fabricante recomenda que se use uma senha de 20 a 25 caracteres (meio grande, mas muito seguro!), com números, letras e caracteres especiais (? ! @ # $ % & * etc.). Além disso podem ser utilizados arquivos na autenticação. O software é open source e roda em Linux, Windows e Mac OS X. Na versão para Windows também é possível fazer uma instalação portable (para usar em pen drives e afins).

Você pode colocar um arquivo de imagem, uma música, um vídeo, e os dados só são liberados quando você digita a senha e insere o arquivo no programa, na hora do desbloqueio. E como se não bastasse, ainda existe mais um recurso interessantíssimo. Você pode criar um volume escondido dentro de outro. Assim se alguém descobrir a senha do primeiro volume, ainda tem que descobrir a do segundo volume (que fica dentro do primeiro). E não tem como ele saber se tem ou não um volume escondido.

Depois que o arquivo é montado, o programa cria uma unidade (no Windows), e você acessa normalmente, como se fosse um pen drive, por exemplo. Quando terminar de trabalhar com os arquivos que estão dentro do volume, é só desmontar, e pronto. Tudo está trancado a sete chaves.

Veja mais:


Sincronize seus favoritos com o Xmarks

Sabe aquela vez que você foi mostrar um site para alguém no trabalho e não conseguia de jeito nenhum lembrar o endereço? Você salvou nos favoritos do seu computador pessoal e não tem como acessar ele naquele momento. E agora?

O Xmarks surgiu para resolver esse tipo de problema. É um sistema de sincronização e backup de senhas e favoritos. A partir do momento que você se inscreve no site e instala o plug-in, seus favoritos começam a ser sincronizados com o servidor deles. Assim que você instala o plug-in em outro navegador e acessa sua conta, automaticamente seus favoritos são atualizados com os dados que estão no servidor. Simples assim.

Além disso, o serviço serve como backup dos favoritos para quem não tem mais de um computador. Todos os dados podem ser acessados pelo navegador no site do serviço. Existem versões para os principais navegadores: Internet Explorer, Firefox, Safari e Google Chrome. É pena que deixaram de forma os usuários do Opera, mas em pouco tempo também deve estar disponível para esse browser.

Também é possível sincronizar as senhas salvas no navegador (use com cuidado) para que você não tenha que ficar lembrando todas as suas senhas.

Veja em www.xmarks.com

PS: No fim de 2010 a empresa foi comprada pela LastPass. Mas continua oferecendo o mesmo serviço.


Gerar código aletório com a função uniqid do PHP

Uniqid é uma função simples que gera um código aleatório, que pode ser usado para diferentes coisas, como códigos de confirmação, nomes de arquivo, senhas etc.

O código gerado é baseado no na hora do servidor em micro-segundos.

Exemplo de uso:

<?php
echo uniqid();
?>

Criando senha de root no Ubuntu 9.04

Pra começar: o que é senha de root?

Diferente do windows, você precisa ter as permissões de um superusuário (root) para fazer diversas operações no Linux, como instalar programas e modificar arquivos de configuração. Seria o equivalente ao usuário Administrador do Windows, só que muito mais poderoso.

Quando você instala o Ubuntu 9.04 ele vem sem essa conta. Só é criada a conta que você escolheu durante a instalação, então você deve criá-la posteriormente.

Para fazer isso, abra o Terminal (Aplicativos/Acessórios/Terminal) e digite o seguinte:

sudo passwd root
password: (digite a senha criada na instalação)
New Password Unix: (digite a senha que será do root)
Repeat Password Unix: (repita a senha que será do root)

Pronto. Você acabou de criar uma senha de root. 🙂

Para entrar como root, você deve digitar o seguinte no terminal:

su
password: (digite a senha do root)

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